FENAM acompanha a divulgação do nome de Luiz Henrique Mandetta para ministro da Saúde do novo governo e comemora ter um médico como gestor da pasta

20 de novembro de 2018

– A indicação do deputado Mandetta para ministro da Saúde encerra um ciclo de pessoas que não são da área da saúde, como é o caso de um engenheiro e de um bancário, que é o atual ministro. O ministro do futuro governo é médico, e está sintonizado com a nossa realidade, sendo presidente da Frente Parlamentar da Medicina da Câmara dos Deputados -, destacou o presidente da FENAM, Jorge Darze, durante solenidade realizada, nesta terça-feira (20), no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, na qual o presidente eleito, Jair Bolsonaro, anunciou o novo gestor.

Também representaram a FENAM, na solenidade, os diretores, José Romano, Carlos Fernando da Silva e Antonio Geraldo da Silva, além do presidente do Sindicato dos Médicos de Governador Valadares, Adhemar Dias de Figueiredo Neto, que é suplente da Federação na Comissão Nacional de Residência Médica.

Como presidente da Frente Parlamentar da Medicina, Mandetta sempre se posicionou contra o projeto Mais Médicos da forma como ele foi implementado; tem lutado pela aprovação do projeto de lei que regulamenta a revalidação do diploma e pressionado para acabar com o ciclo de proliferação de escolas médicas sem qualidade de ensino no Brasil. Hoje, em sua fala, reforçou o seu compromisso com o Sistema único de Saúde. Além disso, vem auxiliando os médicos na aprovação do projeto de lei do piso salarial da FENAM. 

O presidente da FENAM, lamentou que o SUS, conquistado pela Constituição Federal de 1988, e que passou a ser patrimônio não só dos profissionais de saúde, mas de toda a população brasileira, esteja sendo tratado de maneira absolutamente incompatível com a sua necessidade social. Ele disse esperar que essa realidade seja alterada a partir da atuação de Henrique Mandetta à frente do Ministério da Saúde.

O anúncio do novo ministro da Saúde foi também prestigiado pelos presidentes do Conselho Federal de Medicina (CFM), Carlos Vital, e da Associação Médica Brasileira (AMB), Lincoln Lopes Ferreira, além de representantes das sociedades de especialidades, deputados federais e senadores, entre eles o senador médico Ronaldo Caiado, eleito governador de Goiás, e diversos médicos e outros profissionais de saúde.

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