Confira como viajar no Carnaval protegido da febre amarela

30 de janeiro de 2018

Antes de fazer as malas para viajar durante o Carnaval, saiba o que você precisa fazer para curtir o feriado com a imunização contra a febre amarela em dia:

Conferir a lista de estados vulneráveis

Ao todo, vinte estados e o Distrito Federal fazem parte da Área com Recomendação de Vacinação. Assim, quem for para algum desses locais deve se vacinar.

Procurar postos com antecedência

Os postos de saúde oferecem as doses da vacina à população. Para que a proteção seja efetiva, a recomendação do Ministério da Saúde é procurar as unidades pelo menos dez dias antes da viagem.

Indicação

A imunização padrão contra a febre amarela é vitalícia. Depois de tomar uma dose ao longo da vida, não é preciso repetir a vacina.

Contraindicação

Apesar de ser comprovadamente segura, a vacina oferece riscos à parte da população: alérgicos a ovo, portadores do vírus HIV, pacientes com doenças autoimunes ou em tratamentos com quimio ou radioterapia. Nesses casos, o uso de repelentes é essencial para evitar a picada do mosquito Haemagogus ou Sabethes, que transmitem a doença.

Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério da Saúde e Agência Brasil

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30 de janeiro de 2018

Antes de fazer as malas para viajar durante o Carnaval, saiba o que você precisa fazer para curtir o feriado com a imunização contra a febre amarela em dia:

Conferir a lista de estados vulneráveis

Ao todo, vinte estados e o Distrito Federal fazem parte da Área com Recomendação de Vacinação. Assim, quem for para algum desses locais deve se vacinar.

Procurar postos com antecedência

Os postos de saúde oferecem as doses da vacina à população. Para que a proteção seja efetiva, a recomendação do Ministério da Saúde é procurar as unidades pelo menos dez dias antes da viagem.

Indicação

A imunização padrão contra a febre amarela é vitalícia. Depois de tomar uma dose ao longo da vida, não é preciso repetir a vacina.

Contraindicação

Apesar de ser comprovadamente segura, a vacina oferece riscos à parte da população: alérgicos a ovo, portadores do vírus HIV, pacientes com doenças autoimunes ou em tratamentos com quimio ou radioterapia. Nesses casos, o uso de repelentes é essencial para evitar a picada do mosquito Haemagogus ou Sabethes, que transmitem a doença.

Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério da Saúde e Agência Brasil

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