Os riscos de usar medicamentos para dormir por conta própria
Passar noites em claro não tem necessariamente a ver com o envelhecimento. Ainda assim, em um estudo realizado com 2 mil idosos pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, 65% dos participantes que declararam ter insônia pelo menos três vezes por semana consideram as brigas com o travesseiro uma consequência natural do avançar da idade.
Pior: 45% não falam sobre o assunto com o médico e 24% investem em medicamentos ou fitoterápicos para contornar a situação. “Esse cenário também é comum por aqui porque dores, incontinências e outras condições frequentes nessa fase da vida atrapalham o sono“, diz o neurologista Luciano Pinto, da Associação Brasileira do Sono. “E a maioria das pessoas nem sequer considera dificuldade para dormir um problema de saúde”, analisa.
A questão é que a automedicação não só aumenta o risco de quedas e dependência como acarreta efeitos indesejáveis em casos de interação entre remédios. “E mesmo os produtos naturais exigem orientação”, avisa a nutricionista Vanderli Marchiori, da Associação Paulista de Fitoterapia.
Remédios e fitoterápicos que demandam mais atenção
Ansiolíticos
Devido à ação relaxante, aumentam a propensão a quedas e pioram os sintomas da apneia.
Hipnóticos
Tendem a prejudicar a atenção se mal utilizados, já que a sonolência perdura após o despertar.
Valeriana
Se usada com certos ansiolíticos, a planta pode induzir sono demais e queda da pressão arterial.
Outros fitos
Melissa, camomila e maracujá juntos ou em excesso funcionam como estimulantes em vez de acalmar.
Fonte: Revista Saúde
Related Posts
Conselho Deliberativo aborda temas estratégicos para a saúde pública no Brasil
Fenam vai ao Congresso lutar pela aprovação do Piso Salarial dos Médicos
Notícias Recentes
Piso salarial dos médicos é aprovado na Comissão de Saúde da Câmara
Conselho Deliberativo aborda temas estratégicos para a saúde pública no Brasil
Fenam vai ao Congresso lutar pela aprovação do Piso Salarial dos Médicos
Violência contra médicos: até quando?
Comentários Recentes
- FENAM e ADAPS avançam na negociação de acordo trabalhista - Fenam - Federação Nacional dos Médicos em Agenda dos Médicos para a Saúde do Brasil
- Quanto ganha um médico recém-formado? em Piso FENAM 2022
- Ademir Brun em Piso FENAM 2022
- Onofre Cardoso Vieira em Quem é o Dr. Gutemberg
- Marco Antonio Manjhon Soliz em Piso FENAM 2022
Arquivos
- novembro 2024
- outubro 2024
- setembro 2024
- agosto 2024
- julho 2024
- junho 2024
- maio 2024
- abril 2024
- março 2024
- fevereiro 2024
- janeiro 2024
- dezembro 2023
- novembro 2023
- outubro 2023
- setembro 2023
- agosto 2023
- julho 2023
- junho 2023
- maio 2023
- abril 2023
- março 2023
- fevereiro 2023
- janeiro 2023
- dezembro 2022
- novembro 2022
- outubro 2022
- março 2022
- janeiro 2022
- dezembro 2021
- novembro 2021
- outubro 2021
- setembro 2021
- agosto 2021
- julho 2021
- junho 2021
- maio 2021
- abril 2021
- março 2021
- fevereiro 2021
- janeiro 2021
- outubro 2020
- setembro 2020
- agosto 2020
- julho 2020
- maio 2020
- abril 2020
- março 2020
- fevereiro 2020
- janeiro 2020
- dezembro 2019
- novembro 2019
- outubro 2019
- setembro 2019
- agosto 2019
- julho 2019
- junho 2019
- maio 2019
- abril 2019
- março 2019
- fevereiro 2019
- janeiro 2019
- dezembro 2018
- novembro 2018
- outubro 2018
- setembro 2018
- agosto 2018
- julho 2018
- junho 2018
- maio 2018
- abril 2018
- março 2018
- fevereiro 2018
- janeiro 2018
- dezembro 2017
- novembro 2017
- outubro 2017
- setembro 2017
- agosto 2017
- julho 2017
- junho 2017
- abril 2017
- outubro 2012
- maio 2012
- fevereiro 2012
- julho 2011
- outubro 2010
- junho 2010