Servidores de Duque de Caxias decidem pela manutenção da greve
O presidente da Federação Nacional dos Médicos (FENAM), Dr. Jorge Darze, sempre atuante pelos direitos da categoria médica, participou nessa segunda-feira (2), da assembleia dos servidores municipais de Duque de Caxias (RJ). Mais uma vez, o movimento não teve seus direitos respeitados e decidiu pela manutenção da greve.
Em setembro o movimento grevista participou de uma negociação com a Câmara de Vereadores do município, sobre a possibilidade de mediação deste conflito entre os servidores e o prefeito, Washington Reis. Os grevistas estão confiantes, pois foram comunicados de que até o próximo dia 9, terão respostas sobre as propostas e com isso também um canal aberto de negociação com a prefeitura.
O outro fato importante, sobre o movimento desta semana, é a manifestação do Ministério Público Estadual (MPE), que agendou uma audiência, na sede da instituição, em Duque de Caxias, no dia 19 de outubro, 13h30, com os sindicatos para ouvi-los sobre o que está ocorrendo no município de Caxias, com relação à paralisação. “O MPE demonstrou preocupação com os acontecimentos da área de saúde do município e convocou os sindicatos e a FENAM, para abrir um canal de conversa, onde nós vamos poder relatar todos os fatos graves desse movimento, o assédio moral, a coação dos servidores, que estão sem salário. Muitos estão sem condições de chegar até o local de trabalho, exatamente por falta de dinheiro, por não receberem os seus salários”, esclareceu Dr. Darze.
O presidente lembrou ainda, que a FENAM vai denunciar, mais uma vez, a situação da prefeitura, que atrasa os salários e coloca em risco o funcionamento do sistema público de saúde. “Vamos pedir ao MPE que intervenha nessa questão, que tente abrir um canal de conversa com o governo ou então que vá para a justiça, para garantir que o poder judiciário normalize a situação de Caxias, com o pagamento dos salários em dia, e naturalmente fazendo com que as instituições voltem a funcionar de maneira adequada, sem causar as dificuldades do atendimento da população quando ocorre um movimento grevista”, finalizou.
Saiba mais:
http://www.fenam.org.br/site/noticias_exibir.php?noticia=759
http://www.fenam.org.br/site/noticias_exibir.php?noticia=824
Fonte: FENAM
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