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Crise dos hospitais federais do Rio de Janeiro é pauta no TCU
5 de julho de 2017
Diretores da Federação Nacional dos Médicos (FENAM) estiveram em audiência com o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Raimundo Carreiro, nesta quinta-feira (22), em Brasília (DF). O objetivo foi debater a questão do ponto biométrico e a crise nas unidades hospitalares federais no estado do Rio de Janeiro (RJ).
Este foi o segundo encontro com o presidente para tratar do tema. De acordo com o secretário de Comunicação da FENAM, dr. Jorge Darze, “a crise dos hospitais federais do Rio de Janeiro é muito grave, como ela se agravou da primeira audiência até agora, nós tivemos que reivindicar uma nova reunião”.
O secretário de Comunicação expôs ao ministro a atual situação da saúde pública do Rio de Janeiro, citando o caso do Hospital Federal de Bonsucesso, localizado na Zona Norte do estado, que perdeu 40 médicos e teve a emergência fechada.
Além disso, Darze exemplificou que outras categorias em condições especiais não utilizam o ponto biométrico para aferir a presença. “Nós, médicos, não podemos ficar presos ao ponto biométrico”, relatou o secretário.
O presidente do TCU se comprometeu em conversar com o ministro relator Vital do Rêgo Filho para buscar uma solução ao caso. Dessa forma, Darze espera que a reunião possa trazer uma alternativa ao impasse. “Eu saio daqui, dessa audiência, com a esperança de que essa conversa possa traduzir em resultados favoráveis a nossa luta e vamos esperar que as medidas que ele ficou de assumir sejam de fato implementadas”, conclui.
Para o secretário de Saúde Suplementar, dr. Márcio Bichara, a audiência foi proveitosa e que a questão está encaminhada. “O presidente do TCU foi muito receptivo com a demanda demonstrando interesse na matéria e tomou para si a responsabilidade de conversar com o ministro relator sobre esse problema”, acredita Bichara.
Estiveram presentes também no encontro: o diretor de Saúde Complementar, Dr. Antônio José Santos, o diretor de Assuntos Jurídicos, Dr. Eglif de Negreiros Filho, e o advogado da FENAM, Luis Felipe Buaiz.
Confira como foi a primeira discussão.
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