Dia Mundial da Diabetes
Com o aumento nos índices de diabetes no mundo, a International Diabetes Association, junto com a Organização Mundial da Saúde, estabeleceu o dia 14 de novembro como o Dia Mundial da Diabetes. A data foi escolhida para marcar o aniversário de Frederick Banting, um dos responsáveis por descobrir a insulina em 1921.
Oficializada no ano de 2007 pela Organização das Nações Unidas, o dia tem como objetivo incentivar governos a adotar políticas públicas de prevenção à diabetes e conscientizar a população quanto à prevenção e aos primeiros sinais da doença.
Em 2015, a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE, mostrou que cerca de 9 milhões de brasileiros sofrem de diabetes, com as mulheres apresentando uma maior proporção da doença que os homens. O risco da doença também se mostrou maior em indivíduos de 30 a 75 anos de idade.
A diabetes é uma doença na qual o corpo não produz ou não utiliza de forma adequada um hormônio chamado insulina, cujo papel é controlar os níveis de glicose no sangue. Quando a pessoa tem diabetes, o nível de glicose no sangue fica alto (hiperglicemia) e, se esse quadro permanecer por longos períodos, poderá causar danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos, causando amputação de membros, cegueira e problemas cardiovasculares, como AVC e infarto.
O diagnóstico da doença pode ser realizado por meio de um simples exame de sangue e, caso o resultado seja positivo, será preciso que o paciente controle a glicemia do sangue pelo resto da vida, por meio de monitores de glicemia e bombas de insulina.
Há dois tipos de diabetes: A diabetes tipo 1, mais comum em crianças e adolescentes, que ocorre quando o corpo não produz insulina de forma adequada, e a diabetes tipo 2, mais comum em adultos, que aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz. Em ambos os casos, o tratamento se constitui de injeções de insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividade física.
Para impedir a manifestação da doença, ter uma alimentação equilibrada e realizar atividades físicas com frequência são suficientes.
Fonte: FENAM
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